quarta-feira, 6 de outubro de 2010
sexta-feira, 30 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Reflexão crítica do módulo: 0698 - Língua Francesa - documentação administrativa
Formador: Carla Diogo
Duração: 50 Horas
Neste módulo de formação começámos por fazer revisões sobre as formas gramaticais francesas, com especial destaque para alguns tempos verbais.
Também estudámos a objectivação e a utilização de advérbios. Sobre este tema realizámos alguns exercícios.
Dedicámos algum tempo ao estudo das palavras homónimas, sendo que palavras homónimas são todas aquelas que têm o mesmo som, lêem-se da mesma forma, mas têm significados diferentes.
Quanto ao vocabulário, abordámos diversas formas de apresentação das pessoas, cartões de visita e alguns diálogos.
Analisámos em detalhe uma entrevista, uma carta de candidatura, currículos e anúncios de procura de emprego.
Estudámos o vocabulário do mundo empresarial: (le monde de l´entreprise); falou-se nos acessórios que compõem o escritório, por exemplo: des trombones (clipes), des chemises (pastas), des casiers (prateleiras), un tiroir (gaveta), des classeur (dossiês), un placard (armário), etc.
Foram também desenvolvidas em detalhe as funções que uma secretária desempenha, por exemplo: la secretaire range les dossiers, prend dês notes sur un bloc-notes, redige dês lettres, etc. Elaborámos diversos trabalhos sobre estes temas..
Analisámos um organigrama e ficámos a saber qual o cargo e lugar que cada funcionário ocupa numa empresa.
Estudamos o atendimento telefónico e a sua linguagem específica e fizemos a distinção entre linguagem formal e informal no atendimento telefónico. Destacámos a audição, análise, redacção e simulação de atendimento telefónico. Fizemos diversos trabalhos de escrita, leitura e apresentação na aula sobre o atendimento telefónico.
Também elaborámos a redacção de um fax e de um e-mail.
Aprendemos como fazer circulares e analisámos algumas. Estudámos as regras para a redacção de uma carta e as fórmulas que se devem usar a nível formal.
Por último redigimos uma carta comercial, cujo assunto foi um pedido de informação.
A linguagem técnica desta unidade de formação foi muito interessante e, de uma forma geral, eu já tinha alguns conhecimentos, daí não ter sentido uma grande dificuldade na aprendizagem do módulo.
Este módulo é importante para a minha vida pessoal, profissional, social e como futura técnica de secretariado, apesar da Língua Francesa já não ser muito utilizada, hoje em dia, a nível empresarial internacional.
Gostei de desenvolver todos os trabalhos que nos foram propostos neste módulo, todos eles importantes para o desenvolvimento de competências.
Neste momento não alteraria nada em termos pessoais quanto a posturas ou atitudes.
Este módulo tem paralelismo com os módulos CLC-5 – Cultura, Comunicação e Média, CLC-7 – Fundamentos da Cultura, Língua e Comunicação, 0684 – Organização, Estrutura e Funções, 0651 – Documentação Administrativa – Técnicas de Digitação, 0693 – Correio Electrónico e Gestão do tempo, 0700 – Reuniões de Trabalho – Organização e Planificação, 0703 – Cortesia, Etiqueta e Protocolo no Atendimento, 0704 - Comunicação no Acolhimento, 0353 – Atendimento Telefónico, 0699 – Língua Francesa – Documentação Comercial, entre outros
Formador: Carla Diogo
Duração: 50 Horas
Neste módulo de formação começámos por fazer revisões sobre as formas gramaticais francesas, com especial destaque para alguns tempos verbais.
Também estudámos a objectivação e a utilização de advérbios. Sobre este tema realizámos alguns exercícios.
Dedicámos algum tempo ao estudo das palavras homónimas, sendo que palavras homónimas são todas aquelas que têm o mesmo som, lêem-se da mesma forma, mas têm significados diferentes.
Quanto ao vocabulário, abordámos diversas formas de apresentação das pessoas, cartões de visita e alguns diálogos.
Analisámos em detalhe uma entrevista, uma carta de candidatura, currículos e anúncios de procura de emprego.
Estudámos o vocabulário do mundo empresarial: (le monde de l´entreprise); falou-se nos acessórios que compõem o escritório, por exemplo: des trombones (clipes), des chemises (pastas), des casiers (prateleiras), un tiroir (gaveta), des classeur (dossiês), un placard (armário), etc.
Foram também desenvolvidas em detalhe as funções que uma secretária desempenha, por exemplo: la secretaire range les dossiers, prend dês notes sur un bloc-notes, redige dês lettres, etc. Elaborámos diversos trabalhos sobre estes temas..
Analisámos um organigrama e ficámos a saber qual o cargo e lugar que cada funcionário ocupa numa empresa.
Estudamos o atendimento telefónico e a sua linguagem específica e fizemos a distinção entre linguagem formal e informal no atendimento telefónico. Destacámos a audição, análise, redacção e simulação de atendimento telefónico. Fizemos diversos trabalhos de escrita, leitura e apresentação na aula sobre o atendimento telefónico.
Também elaborámos a redacção de um fax e de um e-mail.
Aprendemos como fazer circulares e analisámos algumas. Estudámos as regras para a redacção de uma carta e as fórmulas que se devem usar a nível formal.
Por último redigimos uma carta comercial, cujo assunto foi um pedido de informação.
A linguagem técnica desta unidade de formação foi muito interessante e, de uma forma geral, eu já tinha alguns conhecimentos, daí não ter sentido uma grande dificuldade na aprendizagem do módulo.
Este módulo é importante para a minha vida pessoal, profissional, social e como futura técnica de secretariado, apesar da Língua Francesa já não ser muito utilizada, hoje em dia, a nível empresarial internacional.
Gostei de desenvolver todos os trabalhos que nos foram propostos neste módulo, todos eles importantes para o desenvolvimento de competências.
Neste momento não alteraria nada em termos pessoais quanto a posturas ou atitudes.
Este módulo tem paralelismo com os módulos CLC-5 – Cultura, Comunicação e Média, CLC-7 – Fundamentos da Cultura, Língua e Comunicação, 0684 – Organização, Estrutura e Funções, 0651 – Documentação Administrativa – Técnicas de Digitação, 0693 – Correio Electrónico e Gestão do tempo, 0700 – Reuniões de Trabalho – Organização e Planificação, 0703 – Cortesia, Etiqueta e Protocolo no Atendimento, 0704 - Comunicação no Acolhimento, 0353 – Atendimento Telefónico, 0699 – Língua Francesa – Documentação Comercial, entre outros
CP-5 - Convicção e Firmeza Ética
DR1- Princípios fundamentais de Ética – Conceitos-chave: Ética, deontologia; consciência.
Diferenciou-se a ética e a moral (recuperando conhecimentos já adquiridos noutros módulos, nomeadamente no módulo “Ética e Deontologia Profissionais”) e deram-se alguns exemplos concretos para entender tal diferença (exemplo: eutanásia).
Focaram-se os diferentes tipos de valores que estão por detrás de muitas das normas pelas quais a sociedade se rege e nos dilemas morais que nos são colocados no quotidiano/ao longo da vida, sempre que os valores pelos quais cada um de nós se norteia divergem das normas/leis.
Não se conhece nenhuma sociedade capaz de substituir e organizar as suas actividades sem que existam códigos morais. Por isso, a expressão “O Homem é um animal político”, de Aristóteles, significa que o homem é um ser social e, obrigatoriamente, um ser moral.
Ética – palavra originada do grego “ethos” que significa modo de ser, carácter. Baseia-se na socialização e interacção dos indivíduos na sociedade.
Também conhecida como a “teoria do dever” – relativa ao conjunto de deveres e regras morais com que nos devemos regular no dia-a-dia. Neste conceito de ética estão as definições do “bem” e do “mal”, valores incutidos em nós pelos nossos pais, e que passamos aos nossos filhos.
Neste DR visualizámos o filme "Para a minha irmã" onde se colocaram em evidência um sem-número de dilemas no seio de uma família pacata. O dilema fundamental do filme gira à volta do facto de aqueles pais decidirem ter uma criança para tentar salvar outra que sofria de leucemia. Na sequência de tudo isto, percebe-se que há relatividade de valores tais como o direito à vida, o direito à morte...
DR2 – Códigos de ética e padrões deontológicos – Conceitos-chave: deontologia, códigos de ética, conduta profissional, dever.
Neste DR debruçámo-nos essencialmente sobre os conceitos já adquiridos relativamente aos códigos de ética e deontologia profissionais.
Foi elaborado um trabalho de grupo onde se deveria aplicar todos esses conhecimentos, destacando em particular o perfil-padrão das secretárias. Convém, antes mais definir que uma das qualidades mais importantes para uma boa técnica de secretariado, bastante focada em vários módulos é a assertividade.
Esta define-se como “O acto de defender os direitos pessoais e exprimir pensamentos, sentimentos e convicções de forma apropriada, directa e honesta, de modo a não violar os direitos dos outros.
É uma aptidão que pode ser aprendida, isto é, que cada um pode desenvolver mediante um treino sistemático e estruturado. A maior parte das pessoas não é assertiva em todas as situações”.
Gostaria apenas de referir que a palavra deontologia foi usada pela primeira vez por Jeremy Bentham, um filósofo e jurista inglês. Juntamente com John Stuart Mill e James Mill, difundiu o utilitarismo, teoria ética que responde a todas as questões acerca do que fazer, do que admirar e de como viver, em termos da maximização da utilidade e da felicidade.
Conhecido também pela idealização do Pan-optismo, que corresponde à observação total, a tomada integral por parte do poder disciplinador da vida de um indivíduo.
Jeremy Bentham usou o termo deontologia para definir o conjunto de princípios éticos aplicados às actividades profissionais. No estudo anterior para o módulo “Ética e deontologia Profissionais” aprendi que este termo foi introduzido em 1834, para referir-se ao ramo da ética cujo objecto são os fundamentos do dever e as normas morais. É conhecida também sob o nome da “Teoria do Dever”. É um dos dois principais ramos da Ética Normativa.
DR3 – Ética e desenvolvimento institucional – Conceitos-chave: igualdade, diferença, organização comunitária.
Começámos por dar o conceito de consciência moral. Falou-se na importância das diversas instituições (sobretudo as estatais) no percurso de vida de cada um.
Diferenciou-se responsabilidade moral de responsabilidade legal, bem como se fez menção ao desenvolvimento/manutenção da consciência cívica.
Deu-se ênfase à articulação da responsabilidade pessoal e profissional, adoptando normas deontológicas institucionais de regulamentação. Identificámos factores éticos de promoção do desenvolvimento institucional reconhecendo condutas éticas conducentes à preservação da solidariedade e do respeito numa comunidade global.
Outros temas abordados foram os códigos de ética e conduta institucional como elementos de identidade e formação de princípios reguladores das relações inter-pessoais e socioculturais e o papel dos princípios éticos e deontológicos institucionais na mediação de conflitos colectivos.
Visualizou-se o documentário "Fantasmas de Abu Ghraib" que coloca em evidência todos os conceitos abordados ao longo deste DR, onde posso realçar a brutalidade do documentário. O choque que é, assistir às torturas efectuadas pelos soldados americanos aos prisioneiros. A falta de moral e ética de todos os elementos envolvidos, e a facilidade com que os responsáveis máximos se descartaram do problema. Também é de assinalar a total ausência de expressões e emoções por parte dos entrevistados.
DR4 – Comunidade Global – Conceitos-chave: nexo, local/global, globalização.
Aqui recuperámos o conceito de globalização, os actores principais da mesma e as vertentes em que a esta pode efectivamente actuar.
Realizou-se um trabalho que punha em contraste os diversos conceitos de ética, dilemas associados, consciências morais e cívica. O tema deste trabalho foi “Tráfico Humano e Trabalho Infantil”. Das muitas pesquisas efectuadas e análise das mesmas, os dados e números a que chegámos são absolutamente aterradores. Concluímos que ainda há muito a fazer no que diz respeito aos direitos das crianças, e, relativamente ao tráfico humano, é difícil dizer ou afirmar que se pode acabar com ele, pois os interesses por detrás deste são enormes, envolvendo gente muito bem posicionada a nível mundial. Os actores são basicamente mulheres jovens e crianças.
No acompanhamento dos diversos temas, realizaram-se algumas fichas de trabalho e trabalhos de grupo.
Termino assim a descrição mais ou menos exaustiva do que foi o módulo CP-5 – Convicção e Firmeza Ética. Num momento de reflexão da nossa vida, por mais pequeno que seja, sempre queremos alterar algo ou alguma decisão mal tomada ou até alguma outra que ficou pendente. A melhoria de qualidade de vida é sempre o factor originário de tal desejo, seja no âmbito familiar, profissional, financeiro ou até mesmo amoroso.
Por vezes essas mudanças que tanto ambicionamos nem sequer estão relacionadas directamente connosco, mas com certeza que fazem parte do que nos rodeia. As decisões que tomamos nem sempre são éticas ou morais. À excepção daqueles que partilham de um sentimento mais narcisista, as pessoas que mudariam algo na sua vida, por vezes, sentem-se apenas uns espectadores e não os verdadeiros protagonistas.
Neste ponto da reflexão é-me perguntado se eu mudaria algo em mim. Digo que não. No entanto, é normal que existem algumas coisas/atitudes que mudaria na minha vida em prol da qualidade e bem-estar da mesma.
Assim, e em jeito de conclusão relativamente ao que aprendi, não só aqui mas no Curso em geral e a sua importância na minha vida pessoal, social e profissional posso dividi-lo em duas partes. A primeira, relativa à minha vida pessoal: nada foi alterado. Tenho noção que sou uma pessoa com ética e respeitadora dos outros. Também sei qual o meu lugar e não tento nunca impor o meu ponto de vista, mas não passo sem um bom debate de ideias se houver pontos de vistas opostos. Gosto de seguir regras, desde que estas não afectem a minha liberdade pessoal e, em sociedade, sei comportar-me.
A segunda, em relação à minha vida profissional: No passado tive a sorte de trabalhar em diferentes áreas de actividade, daí a oportunidade de conhecer e me reger por diferentes Códigos de Ética e Deontologia profissionais, nomeadamente o da área jornalística.
Para finalizar, este módulo tem paralelismo com CLC-5 – Cultura, Comunicação e Média, CLC-7 – Fundamentos da Cultura, Língua e Comunicação, 0684 – Organização, Estrutura e Funções, 0683 – Ética e Deontologia Profissionais, 0700 – Reuniões de Trabalho – organização e planificação, 0703 – Cortesia, Etiqueta e Protocolo no atendimento, 0704 – Comunicação no acolhimento, entre outros.
DR1- Princípios fundamentais de Ética – Conceitos-chave: Ética, deontologia; consciência.
Diferenciou-se a ética e a moral (recuperando conhecimentos já adquiridos noutros módulos, nomeadamente no módulo “Ética e Deontologia Profissionais”) e deram-se alguns exemplos concretos para entender tal diferença (exemplo: eutanásia).
Focaram-se os diferentes tipos de valores que estão por detrás de muitas das normas pelas quais a sociedade se rege e nos dilemas morais que nos são colocados no quotidiano/ao longo da vida, sempre que os valores pelos quais cada um de nós se norteia divergem das normas/leis.
Não se conhece nenhuma sociedade capaz de substituir e organizar as suas actividades sem que existam códigos morais. Por isso, a expressão “O Homem é um animal político”, de Aristóteles, significa que o homem é um ser social e, obrigatoriamente, um ser moral.
Ética – palavra originada do grego “ethos” que significa modo de ser, carácter. Baseia-se na socialização e interacção dos indivíduos na sociedade.
Também conhecida como a “teoria do dever” – relativa ao conjunto de deveres e regras morais com que nos devemos regular no dia-a-dia. Neste conceito de ética estão as definições do “bem” e do “mal”, valores incutidos em nós pelos nossos pais, e que passamos aos nossos filhos.
Neste DR visualizámos o filme "Para a minha irmã" onde se colocaram em evidência um sem-número de dilemas no seio de uma família pacata. O dilema fundamental do filme gira à volta do facto de aqueles pais decidirem ter uma criança para tentar salvar outra que sofria de leucemia. Na sequência de tudo isto, percebe-se que há relatividade de valores tais como o direito à vida, o direito à morte...
DR2 – Códigos de ética e padrões deontológicos – Conceitos-chave: deontologia, códigos de ética, conduta profissional, dever.
Neste DR debruçámo-nos essencialmente sobre os conceitos já adquiridos relativamente aos códigos de ética e deontologia profissionais.
Foi elaborado um trabalho de grupo onde se deveria aplicar todos esses conhecimentos, destacando em particular o perfil-padrão das secretárias. Convém, antes mais definir que uma das qualidades mais importantes para uma boa técnica de secretariado, bastante focada em vários módulos é a assertividade.
Esta define-se como “O acto de defender os direitos pessoais e exprimir pensamentos, sentimentos e convicções de forma apropriada, directa e honesta, de modo a não violar os direitos dos outros.
É uma aptidão que pode ser aprendida, isto é, que cada um pode desenvolver mediante um treino sistemático e estruturado. A maior parte das pessoas não é assertiva em todas as situações”.
Gostaria apenas de referir que a palavra deontologia foi usada pela primeira vez por Jeremy Bentham, um filósofo e jurista inglês. Juntamente com John Stuart Mill e James Mill, difundiu o utilitarismo, teoria ética que responde a todas as questões acerca do que fazer, do que admirar e de como viver, em termos da maximização da utilidade e da felicidade.
Conhecido também pela idealização do Pan-optismo, que corresponde à observação total, a tomada integral por parte do poder disciplinador da vida de um indivíduo.
Jeremy Bentham usou o termo deontologia para definir o conjunto de princípios éticos aplicados às actividades profissionais. No estudo anterior para o módulo “Ética e deontologia Profissionais” aprendi que este termo foi introduzido em 1834, para referir-se ao ramo da ética cujo objecto são os fundamentos do dever e as normas morais. É conhecida também sob o nome da “Teoria do Dever”. É um dos dois principais ramos da Ética Normativa.
DR3 – Ética e desenvolvimento institucional – Conceitos-chave: igualdade, diferença, organização comunitária.
Começámos por dar o conceito de consciência moral. Falou-se na importância das diversas instituições (sobretudo as estatais) no percurso de vida de cada um.
Diferenciou-se responsabilidade moral de responsabilidade legal, bem como se fez menção ao desenvolvimento/manutenção da consciência cívica.
Deu-se ênfase à articulação da responsabilidade pessoal e profissional, adoptando normas deontológicas institucionais de regulamentação. Identificámos factores éticos de promoção do desenvolvimento institucional reconhecendo condutas éticas conducentes à preservação da solidariedade e do respeito numa comunidade global.
Outros temas abordados foram os códigos de ética e conduta institucional como elementos de identidade e formação de princípios reguladores das relações inter-pessoais e socioculturais e o papel dos princípios éticos e deontológicos institucionais na mediação de conflitos colectivos.
Visualizou-se o documentário "Fantasmas de Abu Ghraib" que coloca em evidência todos os conceitos abordados ao longo deste DR, onde posso realçar a brutalidade do documentário. O choque que é, assistir às torturas efectuadas pelos soldados americanos aos prisioneiros. A falta de moral e ética de todos os elementos envolvidos, e a facilidade com que os responsáveis máximos se descartaram do problema. Também é de assinalar a total ausência de expressões e emoções por parte dos entrevistados.
DR4 – Comunidade Global – Conceitos-chave: nexo, local/global, globalização.
Aqui recuperámos o conceito de globalização, os actores principais da mesma e as vertentes em que a esta pode efectivamente actuar.
Realizou-se um trabalho que punha em contraste os diversos conceitos de ética, dilemas associados, consciências morais e cívica. O tema deste trabalho foi “Tráfico Humano e Trabalho Infantil”. Das muitas pesquisas efectuadas e análise das mesmas, os dados e números a que chegámos são absolutamente aterradores. Concluímos que ainda há muito a fazer no que diz respeito aos direitos das crianças, e, relativamente ao tráfico humano, é difícil dizer ou afirmar que se pode acabar com ele, pois os interesses por detrás deste são enormes, envolvendo gente muito bem posicionada a nível mundial. Os actores são basicamente mulheres jovens e crianças.
No acompanhamento dos diversos temas, realizaram-se algumas fichas de trabalho e trabalhos de grupo.
Termino assim a descrição mais ou menos exaustiva do que foi o módulo CP-5 – Convicção e Firmeza Ética. Num momento de reflexão da nossa vida, por mais pequeno que seja, sempre queremos alterar algo ou alguma decisão mal tomada ou até alguma outra que ficou pendente. A melhoria de qualidade de vida é sempre o factor originário de tal desejo, seja no âmbito familiar, profissional, financeiro ou até mesmo amoroso.
Por vezes essas mudanças que tanto ambicionamos nem sequer estão relacionadas directamente connosco, mas com certeza que fazem parte do que nos rodeia. As decisões que tomamos nem sempre são éticas ou morais. À excepção daqueles que partilham de um sentimento mais narcisista, as pessoas que mudariam algo na sua vida, por vezes, sentem-se apenas uns espectadores e não os verdadeiros protagonistas.
Neste ponto da reflexão é-me perguntado se eu mudaria algo em mim. Digo que não. No entanto, é normal que existem algumas coisas/atitudes que mudaria na minha vida em prol da qualidade e bem-estar da mesma.
Assim, e em jeito de conclusão relativamente ao que aprendi, não só aqui mas no Curso em geral e a sua importância na minha vida pessoal, social e profissional posso dividi-lo em duas partes. A primeira, relativa à minha vida pessoal: nada foi alterado. Tenho noção que sou uma pessoa com ética e respeitadora dos outros. Também sei qual o meu lugar e não tento nunca impor o meu ponto de vista, mas não passo sem um bom debate de ideias se houver pontos de vistas opostos. Gosto de seguir regras, desde que estas não afectem a minha liberdade pessoal e, em sociedade, sei comportar-me.
A segunda, em relação à minha vida profissional: No passado tive a sorte de trabalhar em diferentes áreas de actividade, daí a oportunidade de conhecer e me reger por diferentes Códigos de Ética e Deontologia profissionais, nomeadamente o da área jornalística.
Para finalizar, este módulo tem paralelismo com CLC-5 – Cultura, Comunicação e Média, CLC-7 – Fundamentos da Cultura, Língua e Comunicação, 0684 – Organização, Estrutura e Funções, 0683 – Ética e Deontologia Profissionais, 0700 – Reuniões de Trabalho – organização e planificação, 0703 – Cortesia, Etiqueta e Protocolo no atendimento, 0704 – Comunicação no acolhimento, entre outros.
Comunicação Empresarial
A sua importância no seio empresarial
Hoje a comunicação empresarial tem um papel fundamental nas organizações, exigindo dos profissionais da área não apenas conhecimentos e habilidades, mas também uma visão abrangente do mercado e uma visão universal e estratégica dos negócios. Sendo um factor importante para se ter um diferencial de competitividade, é fundamental para um bom relacionamento das empresas e instituições com os seus inúmeros públicos alvo, definindo estratégias que permitam o desenvolvimento e a atracção de mais clientes. Ainda englobam o cuidado com a imagem corporativa, ou seja, com a marca da empresa, melhorando os serviços e aumentando a produtividade e lucro.
No processo de comunicação empresarial interna, considera-se o funcionário da empresa como receptor da mensagem. As empresas têm diversas formas de “passar” as suas mensagens, nomeadamente através da organização de eventos, participação em colóquios, promovendo acções de formação, editando uma revista ou jornal interno, dirigida aos funcionários. A existência de um manual de acolhimento é também uma das formas de comunicar a nível interno. Este consiste numa série de etapas, escritas, que devem ser seguidas sempre que entra um novo funcionário ou se recebe um visitante.
As vantagens são visíveis através do desenvolvimento económico, o aumento de produtividade e a promoção das relações interpessoais.
Quando uma empresa não se comunica bem os problemas aparecem: são os funcionários que estão desmotivados, os fornecedores que perdem a confiança e os clientes insatisfeitos, não existindo uma comunicação interna e externa.
A Comunicação Externa faz-se através de uma linguagem cuidada e objectiva, dirigida aos clientes ou potenciais clientes. Os métodos utilizados podem ser diversos. A publicidade, o marketing directo, a venda directa, a Internet, entre outros.
A comunicação não deve ser distorcida, deve ser clara e objectiva de forma a que o receptor receba a mensagem sem ruídos. Exigindo inteligência, reflexão, estudos de casos, processos, disciplina, bom senso, velocidade, trabalho em grupo, etc. É ciência e técnica. Podemos ainda salientar diversas formas de chegar até ao público alvo, mais em pormenor através de instrumentos/recursos visuais que podem escritos: revistas, jornais, circulares, panfletos, publicidade outdoor; pictográficos, com por exemplo pinturas, fotografias, desenhos, diagramas, mapas, ou ainda áudio-visuais: “jingles” ou filmes publicitários.
Segundo alguns especialistas, toda a acção de comunicação empresarial deve manter implícitas mensagens como:
1 - Somos bons cidadãos;
2 – Os nossos produtos e serviços são excelentes;
3 – Temos respeito pelos nossos clientes;
4 – Temos respeito pelos nossos accionistas;
5 - Somos uma empresa bem administrada;
6 - Temos tradição;
7 - Somos éticos;
8 - Somos bons clientes;
9 - Somos bons patrões;
10 - É bom trabalhar na nossa empresa;
11 – Os nossos administradores, gerentes, técnicos são muitos experientes.
“Comunicação não é o que se diz, mas o que o outro entende”. (Duda Mendonça).
Na base da nova Comunicação Empresarial estão subjacentes três pilares fundamentais: a Tecnologia, Sustentabilidade e Inovação. Isto significa que actualmente as novas tecnologias permitem que as empresas se desenvolvam a um ritmo muito mais acelerado que antigamente. Daí estar implícito os dois restantes pilares, ou seja: a Inovação em termos de pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, novas formas de divulgar e cativar os potenciais clientes para os mesmos e a respectiva Sustentabilidade que advém do aumento de vendas e clientes, ergo: o lucro.
Não podemos deixar de falar do forte impacto que as Relações Públicas (área das empresas que é relativamente recente nas organizações) podem ter sobre a percepção do público, por um custo muito inferior ao da publicidade convencional. A empresa não paga por espaço ou tempo nos media; paga para que uma equipa de relações públicas desenvolva e divulgue informações e faça a gestão de eventos. Se a empresa desenvolve uma história interessante, essa história pode ser escolhida por várias medias diferentes, tendo o mesmo efeito que uma propaganda de milhões de euros. E teria mais credibilidade do que a propaganda. Os resultados do trabalho de RP podem ser fantásticos. Condutas éticas que valorizam o ser humano, a sociedade e o meio ambiente são essenciais para assegurar sustentabilidade a longo prazo.
Através de um aprendizagem dinâmica que se volta para a divulgação dos produtos e sustentabilidade social das organizações, evolui a abordagem dos processos e as formas de relacionamento da actividade empresarial com os funcionários, os fornecedores, os consumidores, a comunidade, a sociedade e o meio ambiente, em que todos em conjunto procuram construir uma sociedade mais justa, que tenha como objectivos a qualidade nas relações e a sustentabilidade económica, social e ambiental.
A sua importância no seio empresarial
Hoje a comunicação empresarial tem um papel fundamental nas organizações, exigindo dos profissionais da área não apenas conhecimentos e habilidades, mas também uma visão abrangente do mercado e uma visão universal e estratégica dos negócios. Sendo um factor importante para se ter um diferencial de competitividade, é fundamental para um bom relacionamento das empresas e instituições com os seus inúmeros públicos alvo, definindo estratégias que permitam o desenvolvimento e a atracção de mais clientes. Ainda englobam o cuidado com a imagem corporativa, ou seja, com a marca da empresa, melhorando os serviços e aumentando a produtividade e lucro.
No processo de comunicação empresarial interna, considera-se o funcionário da empresa como receptor da mensagem. As empresas têm diversas formas de “passar” as suas mensagens, nomeadamente através da organização de eventos, participação em colóquios, promovendo acções de formação, editando uma revista ou jornal interno, dirigida aos funcionários. A existência de um manual de acolhimento é também uma das formas de comunicar a nível interno. Este consiste numa série de etapas, escritas, que devem ser seguidas sempre que entra um novo funcionário ou se recebe um visitante.
As vantagens são visíveis através do desenvolvimento económico, o aumento de produtividade e a promoção das relações interpessoais.
Quando uma empresa não se comunica bem os problemas aparecem: são os funcionários que estão desmotivados, os fornecedores que perdem a confiança e os clientes insatisfeitos, não existindo uma comunicação interna e externa.
A Comunicação Externa faz-se através de uma linguagem cuidada e objectiva, dirigida aos clientes ou potenciais clientes. Os métodos utilizados podem ser diversos. A publicidade, o marketing directo, a venda directa, a Internet, entre outros.
A comunicação não deve ser distorcida, deve ser clara e objectiva de forma a que o receptor receba a mensagem sem ruídos. Exigindo inteligência, reflexão, estudos de casos, processos, disciplina, bom senso, velocidade, trabalho em grupo, etc. É ciência e técnica. Podemos ainda salientar diversas formas de chegar até ao público alvo, mais em pormenor através de instrumentos/recursos visuais que podem escritos: revistas, jornais, circulares, panfletos, publicidade outdoor; pictográficos, com por exemplo pinturas, fotografias, desenhos, diagramas, mapas, ou ainda áudio-visuais: “jingles” ou filmes publicitários.
Segundo alguns especialistas, toda a acção de comunicação empresarial deve manter implícitas mensagens como:
1 - Somos bons cidadãos;
2 – Os nossos produtos e serviços são excelentes;
3 – Temos respeito pelos nossos clientes;
4 – Temos respeito pelos nossos accionistas;
5 - Somos uma empresa bem administrada;
6 - Temos tradição;
7 - Somos éticos;
8 - Somos bons clientes;
9 - Somos bons patrões;
10 - É bom trabalhar na nossa empresa;
11 – Os nossos administradores, gerentes, técnicos são muitos experientes.
“Comunicação não é o que se diz, mas o que o outro entende”. (Duda Mendonça).
Na base da nova Comunicação Empresarial estão subjacentes três pilares fundamentais: a Tecnologia, Sustentabilidade e Inovação. Isto significa que actualmente as novas tecnologias permitem que as empresas se desenvolvam a um ritmo muito mais acelerado que antigamente. Daí estar implícito os dois restantes pilares, ou seja: a Inovação em termos de pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, novas formas de divulgar e cativar os potenciais clientes para os mesmos e a respectiva Sustentabilidade que advém do aumento de vendas e clientes, ergo: o lucro.
Não podemos deixar de falar do forte impacto que as Relações Públicas (área das empresas que é relativamente recente nas organizações) podem ter sobre a percepção do público, por um custo muito inferior ao da publicidade convencional. A empresa não paga por espaço ou tempo nos media; paga para que uma equipa de relações públicas desenvolva e divulgue informações e faça a gestão de eventos. Se a empresa desenvolve uma história interessante, essa história pode ser escolhida por várias medias diferentes, tendo o mesmo efeito que uma propaganda de milhões de euros. E teria mais credibilidade do que a propaganda. Os resultados do trabalho de RP podem ser fantásticos. Condutas éticas que valorizam o ser humano, a sociedade e o meio ambiente são essenciais para assegurar sustentabilidade a longo prazo.
Através de um aprendizagem dinâmica que se volta para a divulgação dos produtos e sustentabilidade social das organizações, evolui a abordagem dos processos e as formas de relacionamento da actividade empresarial com os funcionários, os fornecedores, os consumidores, a comunidade, a sociedade e o meio ambiente, em que todos em conjunto procuram construir uma sociedade mais justa, que tenha como objectivos a qualidade nas relações e a sustentabilidade económica, social e ambiental.
quarta-feira, 24 de março de 2010
Actividade integradora

A evolução das técnicas de secretariado/evolução da mulher no mercado de trabalho.
Desde a Idade Média até ao início do século XX, o preconceito e as convenções ditavam que o marido era o provedor do lar e a mulher não precisava nem deveria ganhar dinheiro, para além de ser muito criticada se se aventurasse sozinha a sair. As mulheres eram para estar em casa, atender às necessidades do lar, do marido, procriar e cuidar dos filhos, ponto final!
No entanto, já em meados do século XIX surgem os primeiros sinais de “revolta” por parte da mulher, reivindicando o direito ao voto e à igualdade, organizando-se num movimento denominado “Sufragistas”. Este movimento tem origem em Inglaterra e depressa se estendeu à América bem como a outros países.
Como o título em epígrafe deixa claro, a evolução das técnicas de secretariado, dá um enfoque muito especial à mulher, na actualidade. Quando se pensa em secretariado, regra geral associa-se a imagem da mulher ao papel de secretária.
Isto resulta da sua evolução no último século em que, duas grandes guerras mundiais provocaram a necessidade da mulher ocupar os cargos e postos de trabalho, normalmente dominados por homens, uma vez que estes foram mobilizados para combater.
Assim, a mulher passa a desempenhar um papel preponderante no mercado de trabalho, satisfazendo a necessidade de mão-de-obra.
Os conhecimentos empíricos e teóricos em Secretariado Executivo tornam-se constantemente mais complexos, demandando que se estabeleçam teorias e discussões sobre os saberes científicos. Nesta perspectiva, existem várias reflexões sobre a Epistemologia do Secretariado Executivo, ou seja: Teoria do Conhecimento das Técnicas de Secretariado. Para tanto, investigam-se os principais obstáculos e características do saber nesta área, debatendo-se a natureza de seu conhecimento. No que concerne à metodologia, a referida pesquisa segue uma abordagem qualitativa, com estudos descritivos e exploratórios.
Como tal utilizam-se pesquisas bibliográficas, documentais e de campo. Em suma, os resultados apontam para necessidade de ampla articulação entre teoria e prática, para que o Secretariado Executivo se legitime como expressiva área do conhecimento científico.
Na pesquisa bibliográfica, foram encontrados poucos trabalhos cujos focos de análise se relacionavam com a teorização do conhecimento secretarial. Dentre os poucos trabalhos que abordam esta temática, há um artigo cujo interesse específico foi debater a Natureza do Conhecimento em Secretariado. Nele, a autora declara como dedução de pesquisa que o Secretariado Executivo é uma prática e não uma Ciência (HOELLER: 2006, p.144). Pensa-se aqui que é necessário e urgente estabelecer significativa discordância desta afirmativa.
Ora, deve-se primeiro compreender que ciência e prática não se excluem mutuamente, pois o domínio científico é composto de epistemologia, teoria e prática. Há ainda que compreender que a prática apenas se efectua como tal, quando está plena de fundamentação, senão torna-se apenas uma acção interventiva.
Reduzir o potencial do Secretariado às técnicas de trabalho, confinando-o apenas num campo de praticismo, seria negar toda a evolução intelectual que conhecimento passou nas últimas décadas. O facto de uma ciência ter o seu objecto de estudo de natureza aplicada não a destitui do estatuto de ciência.
Uma natureza primordialmente técnica no máximo poderia ser atribuída ao domínio das Técnicas de Secretariado (e mesmo assim com ressalvas). No entanto, o campo do conhecimento em Secretariado não se restringe ao estudo das técnicas, englobando: formação para a pesquisa, gestão informacional e tecnológica, investigação interdisciplinar das práticas de assessoria, docência em nível técnico e superior, consultoria secretarial, estudos linguísticos de base secretarial, gestão de sectores específicos e ampla cultura geral.
Estes são, fundamentalmente, os pontos necessários a um conveniente desenvolvimento da actividade, hoje em dia. A sua evolução acompanha a par e passo a evolução das novas tecnologias, das comunicações e do desenvolvimento global, em geral.
Proença-a-Nova-As assimetrias...

As assimetrias acentuadas entre interior e litoral
Assiste-se hoje a uma mudança das políticas regionais, a qual é fruto, por um lado, da globalização e da entrada no mercado mundial de novos países com capacidades humanas relevantes e baixos custos do trabalho e, por outro lado, das dificuldades orçamentais que atingem vários países desenvolvidos, nomeadamente da União Europeia.
Deste modo, durante décadas as políticas regionais assentaram no modelo da igualdade que influenciou políticas assistencialistas que visavam promover níveis mínimos de acesso dos cidadãos ao bem-estar, independentemente do local da sua residência, e previam que a instalação nos espaços menos desenvolvidos de diversos tipos de facilidades urbanas e com acessibilidades constituía um factor de valorização capaz de servir para atrair actividades produtivas.
No entanto, a experiência veio revelar que, embora fosse condição necessária, essas acessibilidades não eram suficientes, pelo que na generalidade dos casos as desigualdades territoriais no domínio das actividades produtivas não se reduziram, pelo menos ao nível que se desejava, que era o de os territórios menos desenvolvidos adquirirem sustentabilidade de mercado, libertando-se da dependência dos fundos públicos e mantendo o seu potencial de mão-de-obra.
Nas condições actuais de competição intensa entre economias, que o futuro deverá acentuar, o modelo da política regional tem vindo a deslocar-se para o eixo da competitividade. Nesta nova perspectiva o território constitui uma dimensão da própria competitividade e a solidariedade entre territórios só tem sustentabilidade se for geradora de competitividade para os territórios menos desenvolvidos, não apenas em termos dos factores materiais (dotação de bens públicos), mas especialmente em termos da valorização de recursos humanos e da geração de iniciativas empresariais com possibilidades de sucesso em mercado aberto.
Apesar de todos os esforços desenvolvidos para fixar as populações no interior, no que diz respeito às assimetrias populacionais, nota-se uma grande concentração de jovens nas grandes cidades, devido exactamente às oportunidades de emprego e trabalho que existem, bem como o desenvolvimento sustentado das infra-estruturas urbanas muito mais apelativas.
Tal como está patente no texto de apoio que foi facultado, a população no interior do país encontra-se envelhecida, necessitando de outro tipo de cuidados que, no passado, não existiam, dando lugar a que começassem a surgir respostas sociais quer da parte da Segurança Social, quer através da Santa Casa da Misericórdia, que se tornaram entidades responsáveis pela contratação de muita população, (especialmente mulheres) para assegurar este tipo de serviços. Outra face bastante visível desta nova realidade é o aparecimento de numerosas Instituições de Solidariedade Social, em que a maior parte dos colaboradores são voluntários, e prestam assistência domiciliária aos idosos e pessoas necessitadas.
Estas têm uma acção fundamental pois levam o apoio e o carinho àqueles que se encontram sós, fazendo a “ponte” entre eles e o próprio Estado nas situações de maior carência.
A nível pessoal, como “imigrante” recentemente chegada da grande cidade, para uma zona que, à partida sempre ouvi falar de “subdesenvolvida” noto que a realidade é completamente diferente daquela que esperava encontrar. Embora o facto de existir realmente uma população muito envelhecida e em número cada vez menor, os cuidados de saúde, de assistência aos idosos, estão organizados de uma forma muito mais satisfatória do que na grande cidade, e relevo ainda o factor “solidão”, que, no caso da zona a que me refiro, não é o mesmo como o que existe nos grandes centros. Existe uma comunidade de vizinhos que se ajuda e está presente sempre que necessário.
domingo, 17 de janeiro de 2010
Lucky
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Primeiro dia de 2010
sábado, 9 de janeiro de 2010
Outro homem importante que descobri há pouco tempo...

Frederick
Winslow Taylor
Engenheiro mecânico, natural de Filadélfia, Estados Unidos é considerado o "Pai da Administração Científica"
Elaborou os primeiros estudos essenciais:
Em relação ao desenvolvimento de pessoal e seus resultados, acreditava que oferecendo instruções sistemáticas e adequadas aos trabalhadores, ou seja, treinando-os, haveria possibilidade de fazê-los produzir mais e com melhor qualidade.
Em relação ao planeamento a actuação dos processos, achava que todo e qualquer trabalho necessita, preliminarmente, de um estudo para que seja determinada uma metodologia própria visando sempre o seu máximo desenvolvimento.
Em relação à produtividade e à participação dos recursos humanos, estabelecida a co-participação entre o capital e o trabalho, cujo resultado reflectirá em menores custos, salários mais elevados e, principalmente, em aumentos de níveis de produtividade.
Em relação ao autocontrole das actividades desenvolvidas e às normas procedimentais, introduziu o controle com o objectivo de que o trabalho seja executado de acordo com uma sequência e um tempo pré-programados, de modo a não haver desperdício operacional. Inseriu, também, a supervisão funcional, estabelecendo que todas as fases de um trabalho devem ser acompanhadas de modo a verificar se as operações estão sendo desenvolvidas em conformidade com as instruções programadas. Finalmente, apontou que estas instruções programadas devem, sistematicamente, ser transmitidas a todos os empregados
"Coisas" que vou aprendendo no meu curso...

Kaizen - uma filosofia para crescer
Cada vez mais é imperativo reduzir aos custos operacionais no sentido de se aumentar o lucro das organizações. O Kaizen apoia as empresas neste processo de redução de custos actuando na eliminação de desperdício e estando orientado para a criação de valor.
A metodologia Kaizen leva à implementação de um novo paradigma de organização do trabalho focalizado na criação de fluxo (movimentação) de materiais e de informação, no trabalho puxado em função das necessidades do cliente, no zero defeitos e no zero acidentes.
Relacionamentos interpessoais e diversidade cultural
O relacionamento com os outros sempre fez parte da nossa existência enquanto seres humanos. Aprendemos desde bebés a interagir com o mundo que nos rodeia. Ao longo da vida aprendemos com uns e transmitimos essa aprendizagem aos outros, tentando no dia-a-dia aplicar esses mesmos ensinamentos e conhecimentos adquiridos.
Em relação à amizade, que é um valor nobre, descobrimos muitas vezes que afinal aquele ou aquela, que nós tinhamos como amigo para sempre, não o é. Por isso nos sentimos muitas vezes desapontados, desiludidos e defraudados quando nos empenhamos a 100% naquela relação de amizade.
Neste capítulo da amizade tive algumas desilusões que me custaram caro mais tarde, porque a confiança que eu depositava nas pessoas era tal que me levou a assumir compromissos financeiros (por elas), compromissos esses que eu tive que pagar.
Acredito acima de tudo que o mais importante é ultrapassar os conflitos através de um diálogo aberto, só assim somos capazes de agir correctamente e corrigir a nossa postura em qualquer situação. Os nossos pontos de vista devem ser por nós defendidos, mas temos que ser humildes e reconhecer quando não temos razão.
O respeito que eu tenho por todas as raças, credos, etnias, diferenças é total e gerador de confiança.
Através dos anos desenvolvi muito bons relacionamentos dentro e fora de Portugal devido à necessidade profissional primeiro, mas também pessoal. O saber falar, ouvir, escrever uma Língua estrangeira auxiliou-me eficazmente neste percurso de conhecer gente e contactar com outros povos.
€
Em relação à amizade, que é um valor nobre, descobrimos muitas vezes que afinal aquele ou aquela, que nós tinhamos como amigo para sempre, não o é. Por isso nos sentimos muitas vezes desapontados, desiludidos e defraudados quando nos empenhamos a 100% naquela relação de amizade.
Neste capítulo da amizade tive algumas desilusões que me custaram caro mais tarde, porque a confiança que eu depositava nas pessoas era tal que me levou a assumir compromissos financeiros (por elas), compromissos esses que eu tive que pagar.
Acredito acima de tudo que o mais importante é ultrapassar os conflitos através de um diálogo aberto, só assim somos capazes de agir correctamente e corrigir a nossa postura em qualquer situação. Os nossos pontos de vista devem ser por nós defendidos, mas temos que ser humildes e reconhecer quando não temos razão.
O respeito que eu tenho por todas as raças, credos, etnias, diferenças é total e gerador de confiança.
Através dos anos desenvolvi muito bons relacionamentos dentro e fora de Portugal devido à necessidade profissional primeiro, mas também pessoal. O saber falar, ouvir, escrever uma Língua estrangeira auxiliou-me eficazmente neste percurso de conhecer gente e contactar com outros povos.
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